Andar pela sala. O mesmo enunciado, sempre feito de modos diferentes. A repetição de algo tão simples nos perimite perceber estados, tensões, modos de fazer únicos, a cada dia.
Ta aí uma das coisas interessantes do nosso ofício: é sempre tudo igualmente diferente.
Exercício dos bastões. Concêntrico. Calma. Respiração. Colunas em harmonia. Em uníssono.
PULSO COMUM! (como diz a Vivi, nosso lema daqui pra frente!)
Depois, Nelson: tias, médicos, repórteres... Trabalhamos em grupos.Montagem de cenas, tendo que passar por todo o processo: imagem da palavra, cadeira elétrica, apoios e impulsos.
Foi bem divertido.Nossa, já 21h50???
A hora voou!
Apreciação de cenas, comentários de Denise...
Acabou. Até amanhã.
Por AnaS
domingo, 12 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
À nossa LUZ!
2a. MIA - Mostra Interestudantil de Artes - C.A.Arte em Movimento - (Anhembi-Morumbi)
Algumas cenas da Invasão Tropicalista - série 3 - Marcelino Freire, serão apresentadas na 2a. MIA - Mostra Interestudantil de Artes, da Anhembi-Morumbi organizada pelo Centro Acadêmico Arte em Movimento.
A programação completa da mostra, com apresentações, oficinas e palestras está no blog: http://www.2mia.blogspot.com/
Entrem, confiram, compareçam e PARTICIPEM!
Essa é uma mostra muito importante, pois permite aos estudantes de dança e teatro de São Paulo se encontrem, num espaço aberto de ENCONTRO, TROCA, REFLEXÃO e EXPERIMENTAÇÃO.
Vale a pena!!!
Por AnaS.
A programação completa da mostra, com apresentações, oficinas e palestras está no blog: http://www.2mia.blogspot.com/
Entrem, confiram, compareçam e PARTICIPEM!
Essa é uma mostra muito importante, pois permite aos estudantes de dança e teatro de São Paulo se encontrem, num espaço aberto de ENCONTRO, TROCA, REFLEXÃO e EXPERIMENTAÇÃO.
Vale a pena!!!
Por AnaS.
Nosso encontro, nas palavras de Marcelino Freire
"QUERIDOS ATORES
O tempo ficou curto, no final das apresentações, para eu falar. Digo: não tagarelei. A emoção parecia não querer se soltar. Travei. Lembrei, longinquamente, da época em que eu queria ser ator. E de o quanto o teatro foi importante para a minha pessoa. Voar. Explico: largar-se no mundo. Importante, sobremaneira, para o verbo da alma. Assim: alimentar. E beleza! Foi isso: ontem à noite, vê-los na Escola Livre de Teatro interpretando os meus contos foi uma lição. Vê-los ali, conjuntamente. Um ajudando à entrega do outro. Na troca de roupas, na lavagem do chão do cenário, na preparação do sangue groselhado e ave! Meu livro RASIF mal arrebentou, já ganhou montagem recifense. E, agora, esse presente vindo de Santo André. A vida tem saída, pois é. Repito: poderia ter sido um texto meu ou de um autor qualquer, o fato é que muito me tocou a comunhão de sentidos. De sentimentos e tenho ditO. E ainda acho que não estou dizendo. É pouco. É difícil explicar. Da felicidade que me deu. Correndo de sala em sala para testemunhar as cenas que vocês costuraram a partir dos meus parágrafos. Sob a bênção e parceria do diretor Rogério Toscano e vamos que vamos. Que projeto lindo este o da Escola Livre. Essa trupe viva, alojada no meio da praça de concreto. No centro da terra, sei lá. Algo na humanidade teima em melhorar. Vocês melhoram o ar em volta. O destino dos trens ao redor. Meu Cristo! Já na metade deste pôste e parece que não falei o que devia. Meu agradecimento. E desejo de luz para vossas vidas. Queridos atores. Meus anjos e senhores. Meus amores. Valeu, valeu! Beijo no coração de todos. E não deixarei de ir assistir à apresentação que vocês farão de meus textos no dia 21 de outubro, no Céu de Aricanduva. Merda, desde já e sempre. Avante e à luta. Fui. Não sem antes avisar: amanhã, quarta, no Centro Cultural b_arco, receberei a visita, às 19h30, na minha oficina de criação literária, de Lourenço Mutarelli e de Marcelo Rubens Paiva. Em bate-papo aberto ao público. Estão todos convidados. E por hoje é só e aquelabraço."
`
Por Marcelino Freire em http://www.eraodito.blogspot.com/
O tempo ficou curto, no final das apresentações, para eu falar. Digo: não tagarelei. A emoção parecia não querer se soltar. Travei. Lembrei, longinquamente, da época em que eu queria ser ator. E de o quanto o teatro foi importante para a minha pessoa. Voar. Explico: largar-se no mundo. Importante, sobremaneira, para o verbo da alma. Assim: alimentar. E beleza! Foi isso: ontem à noite, vê-los na Escola Livre de Teatro interpretando os meus contos foi uma lição. Vê-los ali, conjuntamente. Um ajudando à entrega do outro. Na troca de roupas, na lavagem do chão do cenário, na preparação do sangue groselhado e ave! Meu livro RASIF mal arrebentou, já ganhou montagem recifense. E, agora, esse presente vindo de Santo André. A vida tem saída, pois é. Repito: poderia ter sido um texto meu ou de um autor qualquer, o fato é que muito me tocou a comunhão de sentidos. De sentimentos e tenho ditO. E ainda acho que não estou dizendo. É pouco. É difícil explicar. Da felicidade que me deu. Correndo de sala em sala para testemunhar as cenas que vocês costuraram a partir dos meus parágrafos. Sob a bênção e parceria do diretor Rogério Toscano e vamos que vamos. Que projeto lindo este o da Escola Livre. Essa trupe viva, alojada no meio da praça de concreto. No centro da terra, sei lá. Algo na humanidade teima em melhorar. Vocês melhoram o ar em volta. O destino dos trens ao redor. Meu Cristo! Já na metade deste pôste e parece que não falei o que devia. Meu agradecimento. E desejo de luz para vossas vidas. Queridos atores. Meus anjos e senhores. Meus amores. Valeu, valeu! Beijo no coração de todos. E não deixarei de ir assistir à apresentação que vocês farão de meus textos no dia 21 de outubro, no Céu de Aricanduva. Merda, desde já e sempre. Avante e à luta. Fui. Não sem antes avisar: amanhã, quarta, no Centro Cultural b_arco, receberei a visita, às 19h30, na minha oficina de criação literária, de Lourenço Mutarelli e de Marcelo Rubens Paiva. Em bate-papo aberto ao público. Estão todos convidados. E por hoje é só e aquelabraço."
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Por Marcelino Freire em http://www.eraodito.blogspot.com/
Invasões Tropicalistas 3 - Rasif, mar que arrebenta - Marcelino Freire - 06/10/08
Provocação de Rogério Toscano. Terceira Invasão. Marcelino Freire em 06/10/2008
Uma noite especial.
Uma noite. Vibrações ardentes pela escola. Pelos corpos. Pelos poros. Pela ARTE!
Marcelino Freire está entre nós. Sua poesia nos tomou. Tomou a escola. Nosso tempo.
Estamos unidos pela vontade do estar e do partilhar.
Comidas chegando. Ajuda chegando. Flores chegando.Chegou a hora!
Um pouco de tudo e um tudo de pouco em RASIF - MAR QUE ARREBENTA
Impressões no coração para os corações:
Aninha e Vânia - DA PAZ
Mulheres que suam a dor da perda.Que suam a infância da flor perdida.
O feijão que não sacia a fome. O lavar que não apaga.
A roupa que fica ao vento para levar o choro para a terra. Leva terra o nosso choro. Leva vento a nossa paz. Não somos da paz. Não somos dessa porra de paz.
Tiago e Livia Roxa - AMOR CRISTÃO
Lembranças dos amigos pendurados no vermelho do coração. O vermelho que revela. O vermelho que invade. O batuque dos corpos. O batuque da ancestralidade. O som das línguas frenéticas. Línguas que desdobra a sexualidade. Quem são esses hormens e essas mulheres que estão a espera? A espera de um dia?
Marcos e Maldonado - PARA IEMANJÁ
O mar que contagia. Flores que enfeitam. Grãos de lágrimas. Mil lágrimas que conduzem ao choro da mãe. Mãe que nina seus filhos que choram lágrimas de coca-cola. Coca-cola que explode em um mar negro. Negro é a lágrima das mães que choram.
Chora. Chora. Chora. Entrega as flores. Flores que aliviam o lixo.
Vivi e Fernando - AMOR CRISTÃO
O cravo brigou com a Rosa bem no meio da roda. Roda-roda Sra Rosa. Pega-Pega Sr. Cravo. Pega a Rosa. Bate na Rosa. Tira a pétala da Rosa.
Suelen e Natália - MARACABUL
Papai Noel do caralho. Cadê o meu revólver?
A colcha de retalho retalhando a infância. Retalhando-metralhando.
Laruama e Livia Aleana - PARA IEMANJÁ
A poesia e o pedido. O pedido. O ritual da crença e do pedido. Crê no pedido.
Mulheres que amam. Mulheres que se submetem ao amor das mulheres.
Rainha Azul Cintilante perdoa a brutalidade dos homens!
Gabriel e Claiton - AMIGO DO REI
Bola e Bolas. Nada de bolas. O sonho pela bola. A bola que bola na cabeça do pai.
Vai bolando aí papai que eu vou rodar pelo mundo.
Aila e Jonatã - PONTO.COM.PONTO
O olhar que tropeça
O olhar que procura
O olhar cor-de-rosa
Olhar que voa no carinho do encontro
Voa Voa Voa
Eric e Leticia - PARA IEMANJÁ
Do mercado para o Mar.
Do canto para o Mar.
Da fúria para o homem
Do homem para a morte.
Da morte para a salvação
A salvação azul.
Angela e Carol - ROUPA SUJA
Ô Maria,
Lava a roupa
Lava o sonho
Lava o desejo
Meleca a porra do desejo e pede, pede com força que ele vem.
Débora e Grilo - AMOR CRISTÃO
Faca pontuda no corpo e na alma.
Faca que corta o pão e corta a alma.
Alma que suja o corpo e a liberdade.
Liberdade vermelha que suja a alma.
Alma-faca-prisão. Cadê o amor nisso tudo?
Vânia e Felipe - AMOR CRISTÃO
Tecido no corpo. Corpo tecido. Seda. Felipe. Felipe.O tecido que levou o Felipe.
Corre. Corre. Corre que o bicho vai pegar. Vai pegar. Sobe. Sobe para o céu porque o bicho vai pegar aqui na terra. Amor salvador. Salve-se quem puder porque eu tô subindo para o céu.
Fabricio e Minazinha - MARACABUL
Acordamos e agora? Acordados somos perigosos. Brincadeirinha. Que nada. Somos grandes e somos fortes. Somos super-heróis. Gostamos de panetone e gostamos de matar. Gosto de correr. Gosto de enfiar o gatilho na boca. Tudo é sonho? Cadê a porra do papai -noel. Dorme, dorme que ele vem. Se ele não vier eu mato ele. Ah se mato.
TODOS em o FUTURO QUE ME ESPERA!
Nos espera nos ampara nos cante.
Cantemos, sempre!
"Em minhas preces para Iemanjá vocês estarão comigo" Marcelino Freire
Me deixei invadir. Me deixei ser tomada. O verbo se presentificou. Agradecida!!
Vivi Palandi
Uma noite. Vibrações ardentes pela escola. Pelos corpos. Pelos poros. Pela ARTE!
Marcelino Freire está entre nós. Sua poesia nos tomou. Tomou a escola. Nosso tempo.
Estamos unidos pela vontade do estar e do partilhar.
Comidas chegando. Ajuda chegando. Flores chegando.Chegou a hora!
Um pouco de tudo e um tudo de pouco em RASIF - MAR QUE ARREBENTA
Impressões no coração para os corações:
Aninha e Vânia - DA PAZ
Mulheres que suam a dor da perda.Que suam a infância da flor perdida.
O feijão que não sacia a fome. O lavar que não apaga.
A roupa que fica ao vento para levar o choro para a terra. Leva terra o nosso choro. Leva vento a nossa paz. Não somos da paz. Não somos dessa porra de paz.
Tiago e Livia Roxa - AMOR CRISTÃO
Lembranças dos amigos pendurados no vermelho do coração. O vermelho que revela. O vermelho que invade. O batuque dos corpos. O batuque da ancestralidade. O som das línguas frenéticas. Línguas que desdobra a sexualidade. Quem são esses hormens e essas mulheres que estão a espera? A espera de um dia?
Marcos e Maldonado - PARA IEMANJÁ
O mar que contagia. Flores que enfeitam. Grãos de lágrimas. Mil lágrimas que conduzem ao choro da mãe. Mãe que nina seus filhos que choram lágrimas de coca-cola. Coca-cola que explode em um mar negro. Negro é a lágrima das mães que choram.
Chora. Chora. Chora. Entrega as flores. Flores que aliviam o lixo.
Vivi e Fernando - AMOR CRISTÃO
O cravo brigou com a Rosa bem no meio da roda. Roda-roda Sra Rosa. Pega-Pega Sr. Cravo. Pega a Rosa. Bate na Rosa. Tira a pétala da Rosa.
Suelen e Natália - MARACABUL
Papai Noel do caralho. Cadê o meu revólver?
A colcha de retalho retalhando a infância. Retalhando-metralhando.
Laruama e Livia Aleana - PARA IEMANJÁ
A poesia e o pedido. O pedido. O ritual da crença e do pedido. Crê no pedido.
Mulheres que amam. Mulheres que se submetem ao amor das mulheres.
Rainha Azul Cintilante perdoa a brutalidade dos homens!
Gabriel e Claiton - AMIGO DO REI
Bola e Bolas. Nada de bolas. O sonho pela bola. A bola que bola na cabeça do pai.
Vai bolando aí papai que eu vou rodar pelo mundo.
Aila e Jonatã - PONTO.COM.PONTO
O olhar que tropeça
O olhar que procura
O olhar cor-de-rosa
Olhar que voa no carinho do encontro
Voa Voa Voa
Eric e Leticia - PARA IEMANJÁ
Do mercado para o Mar.
Do canto para o Mar.
Da fúria para o homem
Do homem para a morte.
Da morte para a salvação
A salvação azul.
Angela e Carol - ROUPA SUJA
Ô Maria,
Lava a roupa
Lava o sonho
Lava o desejo
Meleca a porra do desejo e pede, pede com força que ele vem.
Débora e Grilo - AMOR CRISTÃO
Faca pontuda no corpo e na alma.
Faca que corta o pão e corta a alma.
Alma que suja o corpo e a liberdade.
Liberdade vermelha que suja a alma.
Alma-faca-prisão. Cadê o amor nisso tudo?
Vânia e Felipe - AMOR CRISTÃO
Tecido no corpo. Corpo tecido. Seda. Felipe. Felipe.O tecido que levou o Felipe.
Corre. Corre. Corre que o bicho vai pegar. Vai pegar. Sobe. Sobe para o céu porque o bicho vai pegar aqui na terra. Amor salvador. Salve-se quem puder porque eu tô subindo para o céu.
Fabricio e Minazinha - MARACABUL
Acordamos e agora? Acordados somos perigosos. Brincadeirinha. Que nada. Somos grandes e somos fortes. Somos super-heróis. Gostamos de panetone e gostamos de matar. Gosto de correr. Gosto de enfiar o gatilho na boca. Tudo é sonho? Cadê a porra do papai -noel. Dorme, dorme que ele vem. Se ele não vier eu mato ele. Ah se mato.
TODOS em o FUTURO QUE ME ESPERA!
Nos espera nos ampara nos cante.
Cantemos, sempre!
"Em minhas preces para Iemanjá vocês estarão comigo" Marcelino Freire
Me deixei invadir. Me deixei ser tomada. O verbo se presentificou. Agradecida!!
Vivi Palandi
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
22/09/08 - Aule teoria - Rogério Toscano
Sempre, desde o início da Escola Livre, ouço neste lugar: Ator Pensante. Artista Criador. Ator Criador.
Pensar ou criar demanda estudo, conhecimento. Ter referências como ponto de partida, como provocação inicial.
Conhecer os caminhos já percorridos por outros criadores, por outros pensantes da arte teatral, nos permite um aprofundamento e uma busca mais direcionada, após uma pré-compreensão dos “porquês antigos” aos “porquês atuais”. Portanto nos permite uma busca orientada das formas teatrais contundentes para dialogar com o ser - humano de hoje, nosso vizinho, compatriota, contemporâneo.
Porém, estamos aqui para fazer teatro e não apenas pensar sobre ele. Em oportunidades passadas percebi que um “grande” pensamento ou discurso desassociado do suporte artístico teatral, não tem necessidade de ser manifestado como teatro. Talvez fosse uma ótima tese, artigo científico, música, pintura, discurso político. Mas não se articula como potência teatral e isso não por conta da magnitude da idéia e sim pela deficiência de sua realização como jogo teatral.
Ator, aquele que age e agindo mostra o que pensa ou dá possibilidades para que pensem sobre o que foi feito.
Teatro, ator, jogo, criação, pensamento, teoria, prática, entrega, comunhão, encontro, instante, presença, vida, arte, tudo e nada.
Por Marcos Reis.
Pensar ou criar demanda estudo, conhecimento. Ter referências como ponto de partida, como provocação inicial.
Conhecer os caminhos já percorridos por outros criadores, por outros pensantes da arte teatral, nos permite um aprofundamento e uma busca mais direcionada, após uma pré-compreensão dos “porquês antigos” aos “porquês atuais”. Portanto nos permite uma busca orientada das formas teatrais contundentes para dialogar com o ser - humano de hoje, nosso vizinho, compatriota, contemporâneo.
Porém, estamos aqui para fazer teatro e não apenas pensar sobre ele. Em oportunidades passadas percebi que um “grande” pensamento ou discurso desassociado do suporte artístico teatral, não tem necessidade de ser manifestado como teatro. Talvez fosse uma ótima tese, artigo científico, música, pintura, discurso político. Mas não se articula como potência teatral e isso não por conta da magnitude da idéia e sim pela deficiência de sua realização como jogo teatral.
Ator, aquele que age e agindo mostra o que pensa ou dá possibilidades para que pensem sobre o que foi feito.
Teatro, ator, jogo, criação, pensamento, teoria, prática, entrega, comunhão, encontro, instante, presença, vida, arte, tudo e nada.
Por Marcos Reis.
sábado, 4 de outubro de 2008
29/09 - Aula de Teoria Rogério Toscano!


Geração de 69. Primeiras dramaturgas. Muito drama e distopia, pós AI-5.
José Vicente e seu "Hoje é dia de Rock", uma das peças mais belas da dramaturgia brasileira. Leitura do trabalho dos amigos. Ctrl C - Ctrl V não vale!!! Vera Fischer, miss 69 e uma breve aula sobre as miss do Brasil! Joaquim na aula! 13 minutos de intervalo.
Cenas. JOGO. "Você vai? Vou! Não vai. ..."
O que acontece que torna a cena interessante? Dilatação e densidade. "Se você não gostou da sua cena, imagina eu, que tive que assistir". Ator tem que saber jogar. "Não faz igual as ginastas brasileiras, que entram sofrendo no tablado!" Até segunda! Cenas do Marcelino. No mínimo fantásticas. No máximo, revolucionárias.
Joaquim não chorou. Ufa!
Por: Ana Sharp
Dia 03/10/08 - Aula de música com Cris Gouveia
Deitados no chão nos alongamos. Sentados nós cantamos. Canções do nosso repertório. Saudades das aulas que elas preencheram. De olhos fechados senti-as e as cantei. Em pé cantamos a poesia de Mauro Grilo GENTIL. O Sr. Gentil nos deu de presente uma de suas canções. Sua gentileza cheia de amor nos preencheu a aula; de Santo André fomos para as Minas Gerais comer arroz com feijão e bolo de milho. Com a benção do padre, rezamos a tarde no altar da santa. Cheios de saudade do Recife. Cheios de poeisias.
A música nesse sexta-feira foi especial. Nossas vozes estavam afinadas para o colher.
Cidade e o sertão.
Vivi Palandi
A música nesse sexta-feira foi especial. Nossas vozes estavam afinadas para o colher.
Cidade e o sertão.
Vivi Palandi
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Terça-feira 30/09 - Aula de interpretação com Alex Tenório
Circulo e recados, foi assim que iniciamos a nossa aula de hoje. A interpretação inquieta. A inquietude em mim. A inquietude interpretativa em mim. A imagem da palavra que toma corpo. O corpo que toma a palavra. A inquietude de tomar o corpo e a palavra.
Nelson Rodrigues invandindo as quietudes e colocando-as em avessos. Seja bem vindo Sr. Desagradável. Venha pestilar nossos sentidos e nos colocar em prontidão para reinterpretar nossos corpos-palavras. O estar ontem foi dificil. Minha quietude estava inquieta. Bem vinda as inquietudes; as criativas.
Vivi Palandi
Nelson Rodrigues invandindo as quietudes e colocando-as em avessos. Seja bem vindo Sr. Desagradável. Venha pestilar nossos sentidos e nos colocar em prontidão para reinterpretar nossos corpos-palavras. O estar ontem foi dificil. Minha quietude estava inquieta. Bem vinda as inquietudes; as criativas.
Vivi Palandi
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